Se no Dia do Hambúrguer, celebrado neste 28 de maio, o primeiro que veio à sua cabeça foi o do famoso palhaço, te convido a assistir ao filme “Fome de Poder”, dirigido por John Lee Hancock e lançado em 2016, enquanto aprecia seu lanche preferido. Te conto o porquê.

A sensação que surge, assim que começa o longa-metragem sobre o crescimento do império que se tornou o fast-food norte-americano, é de que a história será bonita, confortante, com requintes de utopia, mas que terá um final feliz. O início é um prato cheio para quem gosta de inovação, criatividade e marcas. 

Sério, eu quase pedi um “Méqui” ao ver como as coisas foram pensadas. Deu mesmo vontade de saborear o lanche. O processo até chegar a um restaurante de sucesso prende a atenção do espectador: a produção explora, entre outros temas, o cuidado com a forma de atender, de melhorar o que existia e de superar tantos fracassos até chegar ao sistema Speedee.

Outro detalhe interessante é observar como uma dupla funciona melhor do que uma boa cabeça pensante. Enquanto um dos irmãos era o criador dos processos, o outro era responsável pela parte emocional, atendimento e foco nos clientes.

Depois o filme aponta a expansão e vários detalhes de vendas são explorados, tanto pela adequação do público-alvo quanto para a melhoria de processos. Por fim, temos uma disputa judicial que consegue deixar um gosto amargo de mostarda com picles. Mesmo assim, é possível tirar várias lições, como, por exemplo, não se prender somente a conceitos, trabalhar em equipe e manter a persistência.

Fica a recomendação para os que curtem boas histórias (pois ficam claros os momentos adaptados pelo roteiro) e, principalmente, para quem gosta de marca, já que a produção reforça a necessidade do equilíbrio na busca por leads. No final das contas, é isso que faz toda a diferença.

Abner Tumeo – Coordenador Geral de Estratégias Digitais

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