“Nós passamos por uma crise muito grande entre o final de 2013 e 2015. Foi um período penoso. Naquele momento, precisamos fazer mudanças muito drásticas de organização administrativa, modelo de gestão e controle de gastos. Criamos uma espécie de ‘lei de responsabilidade fiscal’ dentro da Savannah”, recorda Michel Rodrigues, Diretor-Geral da Savannah.
Em maio, foi lançado o Anuário da Comunicação Corporativa 2022, que traz rankings das maiores empresas do ramo no Brasil. E a Savannah Comunicação Corporativa, agência de São José dos Pinhais, alcançou, pelo segundo ano consecutivo, o primeiro lugar do Estado e a segunda posição da Região Sul. As conquistas foram em ambos os quesitos apurados: “Faturamento” e “Tamanho de Equipe”.
O Diretor-Geral da agência, Michel Rodrigues, lembra que, no ranking de “Tamanho de Equipe”, a diferença para a primeira colocada diminuiu. Atualmente, a Savannah tem apenas três colaboradores a menos que a primeira colocada. No ranking do ano passado, a diferença era de 13 colaboradores. Já no Paraná, a liderança se mantém com larga vantagem. Quando o assunto é “Faturamento”, a agência é 55% maior que a segunda colocada e, com seus 87 colaboradores, supera praticamente em três vezes a segunda e a terceira colocadas, com 35 e 26 colaboradores cada, respectivamente.
No ranking nacional que avalia o tamanho das agências por número de colaboradores, a Savannah subiu uma colocação. No Anuário de 2021, ocupava a 19ª posição. No Anuário deste ano, apareceu como a 18ª maior equipe de Comunicação do Brasil.
Michel lembra que, ainda em 2015, teve a ousadia de romper as fronteiras do Paraná e expandir ainda mais a descentralização dos trabalhos, coisa que já ocorria dentro do Estado desde 2009, quando iniciou as operações nas cidades de Londrina, Maringá, Cascavel e Pato Branco. Assim, em menos de 24 meses, a Savannah já tinha clientes em todo o sul do Brasil, em Brasília e nos estados de Sergipe, Paraíba, Goiás, Mato Grosso e Rondônia. Com isso, durante a pandemia de Covid-19, quando o mundo todo precisou aderir ao home office, a agência paranaense já estava preparada e a um passo à frente do mercado.
“Nós passamos por uma crise muito grande entre o final de 2013 e 2015. Foi um período penoso. Naquele momento, precisamos fazer mudanças muito drásticas de organização administrativa, modelo de gestão e controle de gastos. Criamos uma espécie de ‘lei de responsabilidade fiscal’ dentro da Savannah”, recorda Michel. Com o resultado positivo e o crescimento acentuado nos anos seguintes, foi criado também um grupo gestor – composto pelos Coordenadores Nacionais de cada área técnica da empresa – que, a partir de 2019, passou a decidir de forma colegiada os rumos da agência.
Em entrevista concedida para o Anuário – num espaço de destaque, exclusivo e dedicado às maiores agências do país – o Diretor-Geral da Savannah opinou que este ano ainda deve ser de recessão ou crescimento modestos. Culpa das incertezas geradas pela guerra na Europa, eleições presidenciais no Brasil, inflação e pela pandemia, que, mesmo em descenso, já comprometeu boa parte do primeiro trimestre. No entanto, está muito otimista com relação à 2023, apostando que todos esses fatores que nos assolam serão superados, e que já teremos um último trimestre positivo ainda em 2022.
O Anuário da Comunicação Corporativa 2022 pode ser conferido através do link: https://www.virapagina.com.br/megabrasil/anuario2022/.