Eu já ouvi de mais de uma pessoa que uma implicância de quem trabalha com marketing digital é que os profissionais botam toda a energia/fé em qualquer nova ferramenta, método ou dica que apareça por aí.

Isso já aconteceu com o Facebook, Instagram, Snapchat, Inbound Marketing, entre tantas outras. A bola da vez é o TikTok – com menos força quando comparada com as demais “modinhas” – acompanhado do LinkedIn, a “rede para empresas”.

O fato é que a “salvação da pátria” ou algo que funcione sempre não existe mais. A tal da “galinha dos ovos de ouro” ou o famoso “é só fazer isso que já tá bom” é pedir para se frustrar.

Na Savannah, toda a estratégia pode ser usada pelo cliente, mas não necessariamente PRECISA ser utilizada por ele. Normalmente, separamos o mínimo que ele pode fazer, levando em conta questões como: investimento financeiro e técnico, tempo para retorno, e, é claro, nossas possibilidades como uma equipe especialista no assunto. 

Depois disso, após aprender sobre como funciona o cliente, como ele entende o próprio negócio e quais são os seus objetivos, é que passamos a pensar em diferenciais para completar a estratégia adotada. Esses diferenciais podem variar de acordo com a forma como o cliente se sente mais confortável em adotar novas estratégias e ações, além de avaliar se já está maduro o suficiente para entender que os resultados estimados dependem não de apenas uma estratégia, mas de um mix estruturado e consolidado

Isso não significa que o radar não deve estar ligado. O TikTok, por exemplo, é uma baita ferramenta de referência de vídeos. E, no caso do LinkedIn, a parte de artigos é muito forte, além do alcance orgânico ser o maior entre as redes.

É o que já comentei em outro momento: o tal do MVP para comunicação é cada vez mais real e as novidades têm que ser vistas de acordo com o contexto. Ora podem ser a cereja do bolo da sua estratégia, ora podem vir a se tornar a própria base do trabalho. 

 

Abner Tumeo – Coordenador Geral de Estratégias Digitais

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