Cerca de 150 lideranças estarão reunidas em Apucarana, no centro-norte do Estado, nesta semana para discutir propostas para a Frente Parlamentar das Engenharias, Agronomia e Geociências da Infraestrutura e Desenvolvimento Sustentável do Paraná. O encontro fará parte do 8º Seminário Estadual do Programa de Apoio à Sustentabilidade das Entidades de Classe (Proec) e do 4º Encontro Técnico de Lideranças. As atividades, promovidas pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR), estão programadas para os dias 25 e 26 de maio. Integrantes da Governança Cooperativa do Conselho que representam a região Sudoeste apresentaram sugestões e participarão dos debates.

“Esses seminários têm o objetivo de reunir representantes de 98 entidades de classe do Paraná. Nesta edição, especialmente, incluímos o Encontro Técnico de Lideranças, onde os colegiados do Crea debatem os principais assuntos que envolvem o segmento das Engenharias, da Agronomia e das Geociências no Estado”, explica o gerente de Relações Institucionais do Crea-PR, Claudemir Marcos Prattes.

O principal tópico a ser discutido neste encontro são as primeiras 25 propostas de lei que os integrantes da Governança Cooperativa do Crea-PR elaboraram nos últimos meses e que serão apresentadas à Frente Parlamentar das Engenharias, da Agronomia e das Geociências para a Infraestrutura e Desenvolvimento Sustentável do Estado do Paraná, em um evento que acontecerá em junho na Assembleia Legislativa do Paraná. A Frente foi lançada no ano passado e, hoje, conta com o apoio de 19 deputados.

“Essas propostas envolvem regulamentações que são necessárias às atividades das Engenharias, Agronomia e Geociências. Nossa intenção é que tenhamos um debate rico e que elas sejam finalizadas em Apucarana”, pontua Prattes.

O gerente afirma que a criação da Frente é importante para a sociedade. “Nunca tivemos uma Frente Parlamentar das Engenharias, Agronomia e Geociências na Assembleia. A ideia é que tenhamos participação ativa desde o nascimento de um projeto de lei e um monitoramento passo a passo até a publicação da mesma. Nós não vamos esperar a lei sair para lá dizer se ela é boa ou se é ruim e o que precisa ser melhorado”, afirma Prattes.

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